domingo, julho 22

BODE? TÔ FORA. "A BÍBLIA DIZ: ERRAIS POR NÃO CONHECER AS ESCRITURAS SAGRADAS."




Na política de Dário Meira estão usando a simbologia de um Bode para promoção política. Será que eles não sabem o que estão fazendo ou é um pacto com o príncipe deste mundo? (segundo a bíblia:  satanás). Estranho pois muitos da coordenação da campanha do BODE vivem com a Bíblia debaixo do braço. A bandeira de Dário Meira é cheia de simbologia satânica que foi colocada por um deles quando este era prefeito de Dário Meira. Deus não se deixa escarnecer. Veja o que significa o BODE no contexto das seitas satânicas, os adoradores de satanás, inimigo de Deus:

Isso me deixa profundamente entristecido como o diabo consegue se infiltrar e manipular até nas igrejas.

Simbolos satanicos 


A bíblia nos alerta que erramos por não conhecer a Palavra de Deus. Para quem não sabe, vou mostrar alguns símbolos satânicos e seus significados, para não caírem no mesmo erro que muitos aqui em nossa cidade estão caindo!
A estrela de 5 pontas é o maior símbolo satânico, é usada também em outras seitas.nesta posição que a estrela está ( figura ao lado) significa: as duas pontas de cima : dois chifres do BODE (também é um símbolo satânico, usado muito na maçonaria). as duas pontas dos lados é a orelha do bode, e a ultima para baixo significa a barbicha do bode.


fonte: http://aromadecristo.blogspot.com.br/2009/09/simbolos-satanicos.html

Os Demônios são contagiosos?
BODE, REPRESENTAÇÃO DO DIABO. Por que? Em muitas mitologias os demônios ou divindades perversas são representadas pelo bode, em seu habitat.

Os antigos judeus conheciam este simbolismo, recebido das mitologias circunvizinhas. Se’irim geralmente pode ser traduzido por bode. Habitam os lugares altos, os desertos, as ruínas... No Gênesis se diz que os filhos de Jacó degolaram um bode para com seu sangue manchar a túnica de José (Gn 37,31).

O termo vulgar BODE é designado pela mesma palavra que se emprega em outras partes para designar um sátiro. A palavra hebraica sa’ir significa propriamente o peludo e se aplica tanto ao bode como a qualquer outro sátiro, demônio ou divindade inferior, na mentalidade popular.

BODE

 
         O BODE simboliza a pujança genésica, a força vital, a libido, a fecundidade. Essa similitude, porém, transforma-se ocasionalmente em oposição: pois, se o carneiro é sobretudo diurno e solar, o bode, na maior parte das vezes, é noturno e lunar; e enfim, antes de mais nada ele é um animal trágico, porquanto, por razões que nos escapam, deu seu nome a uma forma de arte: literalmente, tragédia significa canto do bode. E, originariamente, era com esse canto que se acompanhavam os ritos do sacrifício de um bode nas festas de Dioniso. Pois a esse deus o animal era particularmente consagrado: era sua vítima favorita. Não nos esqueçamos de que o sacrifício de uma vítima implica todo um processo de identificação. Dioniso havia-se metamorfoseado em bode ao fugir para o Egito, na ocasião em que Tifão atacou o Olimpo e dispersou os deuses amedrontados durante sua luta com Zeus. Aliás, foi ter justamente a um país onde eram erigidos santuários a um deus cabra ou bode, que os gregos denominaram o deus Pã; os hierodulos, na Grécia, prostituíam-se a bodes. Era um rito de assimilação das forças reprodutoras da natureza, do poderoso impulso de amor pela vida. Tal como o carneiro*, a lebre* e o pardal, o bode era consagrado a Afrodite e servia-lhe de montaria, assim como a Dioniso e a Pã, divindades que algumas vezes também se cobriam com uma pele de bode.
            Nada há de surpreendente, portanto, que devido a um desconhecimento profundo do símbolo e a uma perversão do sentido do instinto, se tenha feito tradicionalmente do bode a própria imagem da luxúria. E eis o aspecto trágico. Libidinosus, diz o poeta latino desse bode lascivo que ele deseja imolar às Tempestades, como se a libido se identificasse com os desregramentos sexuais e com a violência da pujança genésica. Nessa perspectiva, o bode, animal fedorento, torna-se símbolo de abominação, de rejeição (ou reprovação) ou, como diz Louis Claude de Saint-Martin, de putrefação e de iniqüidade. Animal impuro, completamente absorvido por sua necessidade de procriar, o bode nada mais é do que um signo de maldição, cuja força atingirá seu auge na Idade Média; o diabo, deus do sexo, passa a ser apresentado, nessa época, sob a forma de um bode. Nas narrativas edificantes, a presença do demônio – tal como a do bode – é assinalada por um odor forte e acre.
            OS BODES, quando colocados à esquerda por ocasião do julgamento final, representam os malvados, os futuros condenados ao inferno. Na arte, vê-se por vezes um bode à frente de um rebanho de cabras. Nesse caso, é possível que ele designe os poderosos – graças ao dinheiro ou ao renome – que arrastam os fracos para o mau caminho. O Satã com cabeça de BODE das imagens cristãs é, segundo Grillot de Givry, o Mendes do Egito decadente, combinação do fauno, do sátiro e do egipã (espécie de sátiro), que tende a se tornar síntese definitiva da antidivindade. O bode é também, assim como o cabo da vassoura, montaria das feiticeiras que se dirigem ao Sabá.
            A Irlanda designa, sob o termo genérico de goborchind, cabeças de bodes, um certo número de seres inferiores, feios e disformes, relacionados com a categoria, ainda mais genérica, dos Fomoiré*.
            Esse triunfo do aspecto nefasto ou noturno do símbolo faz do BODE, por fim, uma imagem do macho em perpétua ereção, para o qual, a fim de acalmá-lo, é preciso três vezes oitenta mulheres. É o homem que desonra sua grande barba de patriarca através de copulações antinaturais. É ele quem desperdiça o precioso gérmen da reprodução. Imagem do desgraçado, que se torna digno de comiseração por causa dos vícios que não consegue dominar, do homem repugnante, O BODE representa o ser que se deve evitar tampando o nariz.
            Os tabus sexuais e os grandes temores da Idade Média cristã não chegaram, entretanto, a eliminar por completo os aspectos positivos do símbolo, tal como o provam inumeráveis tradições populares: assim, uma tradição mediterrânea, já assinalada por Plínio e atestada ainda recentemente, atribui ao sangue do BODE extraordinária influência e, em especial, o poder de temperar maravilhosamente bem o ferro. Noutros lugares, ele representa o animal-fetiche, aquele que capta o mal, as influências perniciosas, ficando carregado de todos os males que ameaçam uma aldeia. Numa aldeia há sempre um BODE que desempenha o papel de protetor; não se deve aborrecê-lo nem bater nele, pois todo mal que chega é interceptado por esse animal, assim como o pára-raios atrai e canaliza o raio. Quanto mais barbudo e fedorento, mais eficaz ele é. Tem-se sempre outro BODE, prestes a substituí-lo quando ele morre.
            Na África, uma lenda fula apresenta o BODE com sua dupla polaridade, como um símbolo da pujança genésica e da força tutelar.
            Coberto de longos pêlos, ele é signo de virilidade; mas um signo maléfico, porquanto todo o seu corpo é recoberto de pêlos; torna-se então a imagem da lubricidade. A lenda africana de Kaydara descreve um bode barbudo: Ele girava ao redor de um cepo, sobre o qual subia, descia e tornava a subir sem parar. A cada escalada, o macho caprino ejaculava em cima do cepo, como se estivesse se acasalando com uma cabra; apesar da quantidade considerável de esperma que vertia, não conseguia de modo algum extinguir seu ardor viril. Essa lenda explica o fato de que, na classificação dos seres, O BODE represente por vezes uma tentativa de união entre o animal e a planta, assim como o coral é intermediário entre a planta e o animal, e o morcego une a ave e o mamífero.
                        O bode é claramente o animal trágico, que simboliza a força do élan vital, ao mesmo tempo generoso e facilmente corruptível.
             Certo é que a Bíblia se refere a Jesus omo uma ovelha, Isaias 53:" e como uma ovelha muda, foi levada ao matadouro". Pra ser  sacrificado por nós. A cegueira espiritual chegou até aos alhos daqueles que se dizem pregadores da palavra de Deus.  "BODE, TÔ FORA!" SOU MAIS É 55.